segunda-feira, 22 de março de 2010

É (eu) preciso dizer NÃO!

É (eu) preciso dizer NÃO!


Como não resistir ao chocolate? E a um bom prato de arroz, feijão, bife e batata fritas?
Eu não resisto! As coisas que me dispertam desejo, sempre digo sim! No caso do chocolate, tornou-se um vício. Todo dia é certo, tenho que comer chocolate. Sei que tudo em excesso é prejudicial, mas o que custa, só um pedacinho...um pedacinho de nada... e pronto! Estou rendida a mais essa vontade carnal. Todos nós temos desejos por algo (ou algumas coisas) que não podemos controlar e sem que percebamos, isso consome nosso pensamento de uma forma incontrolável, chegando a sofrer até alterações físicas. O desejo está inteiramente ligado ao subconsciente, a esse impulso involuntário com medo de ser exteriorizado, e não sabendo controlar, nos devora a cada dia. Maldito seja esses 90%, pensar só com 10% ( a parte lógica do nosso cérebro) é demais, estressante, por isso um chocolate vem sempre a calhar nessas horas, parece que acalma. Sei, preciso dizer NÃO, mas NÃO resisto, me entrego! Acho que vou tentar uma medida nova, sei lá, evitar com todas as minhas forças passar na sessão de chocolates de uma loja, fazer uma campanha em prol dos chocólatras, o C A (Chocólatras Anônimos) onde relataríamos nossas deficiências, contaríamos a quanto tempo estamos sem saborear essa maravilhosa mistura de cacau e leite e após ouvir um depoimento inflamado, saudaríamos o companheiro por sua resistência. O que o chocolate pensa, que é só estalar os dedos e lá estou eu, rendida, com uma barra enorme nas mãos? Não, isso não pode ficar assim, as coisas não funcionam desta forma. Se ele aparecer na minha frente de novo, o tratarei da melhor forma possível, mas escolherei as palavras mais rudes para dizer-lhe não!

Um comentário:


Tentar respirar, arrumar a casa. Estou bem melhor desde a última vez em que tentei. Yeah!

Viva e deixe-se viver!

Viva e deixe-se viver!
" Fora do fluxo normal das coisas.Como deveríamos ser. Sem regras. As coisas apenas são o que são.O que as tornam irremediáveis é o tamanho que nossos olhos querem projetar..."